Frase do dia
Não é possível fazer tudo o que se deseja, o que implica em, às vezes, ter que realizar o que não pretende. (Pragmatismo político)
Praia do saco
No início da tarde de ontem, o setor de monitoramento da Defesa Civil Municipal detectou um núcleo de chuva se formando sobre a região. Cerca de uma hora depois, os bairros da praia do Saco e Sahy foram surpreendidos com fortes rajadas de ventos acompanhada de chuva de granizo. A intensidade dos ventos derrubou árvores, destelhou casas e galpões, além de obstruir vias de acessos. Na rodovia Rio-Santos no trecho entre a praia do Saco e Ingaíba a visibilidade chegou quase a zero. O acesso ao bairro Santa Barbara foi fechado devido a queda de várias árvores e obstrução da estrada. Na orla da Praia do Saco árvores foram arrancadas deixando suas raízes expostas e quiosques foram destelhados. No Ranchito o volume de precipitação acima do normal somado a alta maré deixaram várias ruas inacessíveis. Equipes da Defesa Civil Municipal foram mobilizadas para cortando os galhos e liberar o trânsito de moradores e veículos. (Portal Mangaratiba)
Cuidado, prefeito
Está se tornando cada vez mais perceptível o sentimento de frustração e insatisfação de moradores que “mergulharam de cabeça” na campanha eleitoral da atual gestão municipal e que, na hora da composição do governo estão sendo preteridos em benefício de “cristãos novos” que apoiavam outros candidatos e só aderiram ao vencedor na undécima hora. Um desses magoados afirmou que não pretendia participar do governo, até porque seus compromissos profissionais o impediriam, mas queria ter recebido, ao menos, um contato com a equipe do prefeito convidando-o, ocasião em que agradeceria a lembrança, mas que teria de recusar.
Cuidado, prefeito II
Ainda sobre o assunto, há que se lembrar o curto espaço de tempo entre o atual momento de composição do governo e a próxima eleição municipal. Dentro de dezenove meses já estaremos em nova campanha eleitoral, na qual o atual prefeito poderá tentar sua reeleição para um mandato completo de quatro anos. A pergunta que se impõe, nesse caso, é se haverá tempo e clima para reestruturar a força do grupo político que impulsionou o eleito para a votação com diferença mais expressiva de todos os tempos em relação ao segundo colocado.
Cuidado, prefeito III
Tem coisas que acontecem na política de Mangaratiba que muitas vezes fogem do pensamento racional de um ser vivente. Como exemplo, a única vereadora do município reassumiu o seu cargo de primeira secretária questionando uma solução da Câmara para contratar intérprete de libras, diante de tantos outros problemas existentes no município como se o incêndio que se aproxima a passos largos não estivesse próximo a acontecer com a redução de 50% para 5% dos recursos orçamentários a ser utilizado pelo executivo, somente podendo utilizar os 50% com expressa autorização da Câmara. Soma-se os inúmeros problemas encontrados pelo novo Prefeito com pagamentos de salários que inclui décimo terceiro e salários que terão que ser pagos a funcionários exonerados e tendo encontrado a prefeitura com seu cofre mais vazio que barriga de pobre. Aí eu pergunto: Quais desses vereadores está preocupado com a saúde desse município, com o Prefeito recém empossado e com a população mangaratibense que sonha em viver em uma cidade padrão para criar seus filhos e netos e que, atualmente lota a praça principal do município reivindicando um emprego nessa Prefeitura e que fará, num processo de continuidade, o famoso cabide de emprego, comandado pelos políticos com a intenção única de se manterem no poder através da utilização desse expediente que pode-se chamar Barganha. (Carlos Melo – via área de comentários do blog)
Irresponsabilidade fiscal
A Câmara dos Deputados aprovou nessa quarta-feira o projeto que flexibiliza a Lei de Responsabilidade Fiscal para permitir que municípios estourem o limite de gastos com pessoal sem sofrer punições, se houver queda na receita. Como o texto já foi analisado pelo Senado e aprovado ontem sem mudanças, seguirá para sanção do presidente Michel Temer. A LRF define que o limite das despesas dos municípios com pessoal é de 60% da receita corrente líquida, obtida com tributos, descontados os repasses determinados pela Constituição. Pelas regras atuais, o município que ultrapassa o limite tem até 8 meses para se adequar. Se não fizer isso, pode sofrer sanções, entre as quais: não poderá receber transferências voluntárias e não poderá contratar operações de crédito, salvo as que forem para reduzir despesas de pessoal ou refinanciar a dívida. O projeto aprovado pelos deputados, contudo, permite que os municípios com queda de receita superior a 10% não sofram restrições se ultrapassarem o limite de gastos. A proposta define, porém, que a queda deverá ter sido provocada pela redução do repasse do Fundo de Participação dos Municípios ou pela diminuição de receita com royalties e participações especiais.
Agora vai botar gente pelo ladrão para tentar a reeleição, Não esperem por melhorias pois a ordem e reeleição, os Secretários de fora agradece salve a mocidade
Bom dia, Prof. Lauro e leitores.
Na tarde de ontem, eu estava no Centro de Mangaratiba e nem imaginei que todo esse estrago pudesse estar ocorrendo a uns 3 quilômetros dali no bairro denominado Praia do Saco.
Como se vê, o clima está todo desregulado no nosso planeta a ponto de chover gelo numa cidade do litoral em pleno mês de dezembro! Atribuo a ação do homem a maior responsabilidade por esses eventos que hoje estão atingindo a todos nós quatro cantos da Terra.
Ainda assim, Trump e Bolsonaro não estão nem aí pro Acordo de Paris…
Ótima quinta-feira [de sol] a todos.